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Madre Teresa de Calcutá
Reconhecida como a “Mãe dos Pobres”, Madre Teresa de Calcutá enxergava nos doentes a figura de Cristo, e assim cultivava uma inesgotável energia para cuidar dos mais necessitados
Agnes Gouxha Bojaxhiu é o nome de batismo de Madre Teresa de Calcutá. Ela nasceu na Iugoslávia, em 1910, e ainda na infância, fez parte da Congregação Mariana, local em que cresceu já em contato com o cristianismo. Com 12 anos já havia compreendido sua vocação religiosa e foi trabalhar como missionária na Congregação das Irmãs de Loreto. Foi na Índia que concluiu seu noviciado, e foi nomeada Teresa, em homenagem à carmelita francesa, Teresa de Lisieux, padroeira dos missionários. Durante 17 anos foi professora de história e geografia em Calcutá, mas algum tempo depois teve uma inspiração, que a mostrou o dever de dedicar toda a sua vida aos mais pobres e excluídos da sociedade. O começo de seu trabalho junto aos necessitados foi na cidade de Motijhil, dando estudo à crianças miseráveis, e assim ela começou a ficar conhecida na região. Inspiradas pela doação de Teresa, outras companheiras religiosas se juntaram a ela, e foi assim que nasceu a Congregação das Missionárias da Caridade, oficialmente em 1950, e Teresa se tornou a Madre Teresa, a superiora. Para as irmãs, cada doente trazido das ruas representava a figura de Cristo, e com essa filosofia elas seguiam firmes tratando pessoas com doenças graves como lepra, elefantíase, gangrena, por exemplo. Em 1979 madre Teresa ganhou um prêmio Nobel da Paz, em reconhecimento ao seu trabalho humanitário. Madre Teresa faleceu em 5 de setembro de 1997, e houve comoção mundial, com uma enorme fila na igreja de São Tomé, em Calcutá, onde seu corpo foi velado. Em 2003, o papa João Paulo II beatificou Madre Teresa de Calcutá, que ficou reconhecida mundialmente como a “Mãe dos Pobres”, e em 2016 o Papa Francisco a canonizou no Vaticano, com a presença de milhares de fiéis participando da cerimônia.
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